MAMA TENHA AMOR
Não há uma fórmula 100% eficaz para prevenir o câncer de mama, por isso, visitar o ginecologista anualmente é essencial para reduzir as chances de seu aparecimento. Em um diagnóstico precoce, quando o tumor é menor do que 1 cm, as chances de cura são de 90%. E é aí que entra o “Outubro Rosa”. O movimento comemorado no mundo todo visa conscientizar a população sobre a importância da ida ao médico e da realização dos exames preventivos anualmente.
De acordo com Carlos Ferreira, coordenador do Femme Laboratório da Mulher, em entrevista à revista WOMEN’S HEALTH, “não há um exame melhor ou pior do que o outro quando se deseja descobrir uma lesão. Eles, na verdade, atuam de forma conjunta e se completam”. Conheça então os mais recomendados:
- Mamografia: detecta o câncer de mama antes de o tumor ser palpável. Todas as mulheres devem fazê-la a partir dos 40 anos, exceto as com histórico familiar (devem se submeter ao exame antes dessa idade).
- Ultrassonografia: não rastreia o câncer, mas auxilia no estudo de nódulos e cistos duvidosos detectados pela avaliação clínica (palpação ou mamografia). É mais branda do que a mamografia, pois não utiliza radiação.
- Ressonância magnética: complementa o estudo das mamas de mulheres com alto risco para o câncer.
- Tomossíntese: tomografia indicada, sobretudo, às mamas jovens (mais densas). Fornece imagens 3D (diferentemente da mamografia) de cortes de 1 mm do tecido mamário, mostrando a localização exata das lesões.
Além disso, não dá para se esquecer de realizar o autoexame mensal. Deitada de costas, com o travesseiro embaixo do ombro direito, levante o braço e examine a mama direita com a ponta dos três dedos do meio da mão esquerda. Pressione de forma leve, média e forte, em movimento para cima e para baixo. Toque também a região próxima ao ombro, pescoço e axila. Repita na mama esquerda.
Não há uma fórmula 100% eficaz para prevenir o câncer de mama, por isso, visitar o ginecologista anualmente é essencial para reduzir as chances de seu aparecimento. Em um diagnóstico precoce, quando o tumor é menor do que 1 cm, as chances de cura são de 90%. E é aí que entra o “Outubro Rosa”. O movimento comemorado no mundo todo visa conscientizar a população sobre a importância da ida ao médico e da realização dos exames preventivos anualmente.
De acordo com Carlos Ferreira, coordenador do Femme Laboratório da Mulher, em entrevista à revista WOMEN’S HEALTH, “não há um exame melhor ou pior do que o outro quando se deseja descobrir uma lesão. Eles, na verdade, atuam de forma conjunta e se completam”. Conheça então os mais recomendados:
- Mamografia: detecta o câncer de mama antes de o tumor ser palpável. Todas as mulheres devem fazê-la a partir dos 40 anos, exceto as com histórico familiar (devem se submeter ao exame antes dessa idade).
- Ultrassonografia: não rastreia o câncer, mas auxilia no estudo de nódulos e cistos duvidosos detectados pela avaliação clínica (palpação ou mamografia). É mais branda do que a mamografia, pois não utiliza radiação.
- Ressonância magnética: complementa o estudo das mamas de mulheres com alto risco para o câncer.
- Tomossíntese: tomografia indicada, sobretudo, às mamas jovens (mais densas). Fornece imagens 3D (diferentemente da mamografia) de cortes de 1 mm do tecido mamário, mostrando a localização exata das lesões.
Além disso, não dá para se esquecer de realizar o autoexame mensal. Deitada de costas, com o travesseiro embaixo do ombro direito, levante o braço e examine a mama direita com a ponta dos três dedos do meio da mão esquerda. Pressione de forma leve, média e forte, em movimento para cima e para baixo. Toque também a região próxima ao ombro, pescoço e axila. Repita na mama esquerda.
De acordo com Carlos Ferreira, coordenador do Femme Laboratório da Mulher, em entrevista à revista WOMEN’S HEALTH, “não há um exame melhor ou pior do que o outro quando se deseja descobrir uma lesão. Eles, na verdade, atuam de forma conjunta e se completam”. Conheça então os mais recomendados:
- Mamografia: detecta o câncer de mama antes de o tumor ser palpável. Todas as mulheres devem fazê-la a partir dos 40 anos, exceto as com histórico familiar (devem se submeter ao exame antes dessa idade).
- Ultrassonografia: não rastreia o câncer, mas auxilia no estudo de nódulos e cistos duvidosos detectados pela avaliação clínica (palpação ou mamografia). É mais branda do que a mamografia, pois não utiliza radiação.
- Ressonância magnética: complementa o estudo das mamas de mulheres com alto risco para o câncer.
- Tomossíntese: tomografia indicada, sobretudo, às mamas jovens (mais densas). Fornece imagens 3D (diferentemente da mamografia) de cortes de 1 mm do tecido mamário, mostrando a localização exata das lesões.
Além disso, não dá para se esquecer de realizar o autoexame mensal. Deitada de costas, com o travesseiro embaixo do ombro direito, levante o braço e examine a mama direita com a ponta dos três dedos do meio da mão esquerda. Pressione de forma leve, média e forte, em movimento para cima e para baixo. Toque também a região próxima ao ombro, pescoço e axila. Repita na mama esquerda.
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